Esta estória (com “e” mesmo) e manobras de bastidores para modificarem zoneamentos, fazer alteração de gabaritos, ampliar o adensamento urbano e outras querelas das espertezas do poder público e do interesse privado não é exclusividade de Gaspar. Vejam o que aconteceu no litoral como na Praia Brava, em Itajaí, na época do prefeito Volnei Morastoni, do PT. Aprovaram-se modificações permitindo espigões. E o bafafá continua até hoje. Enquanto isso, o prefeito da capital, Dário Berger, PMDB, foi pego no primeiro mandato na famosa Moeda Verde, da Polícia Federal. Tentou se redimir no segundo mandato, aproveitando-se de um vácuo legal legislativo para aprovar uma moratória (a não construção em determinadas áreas por um período). Por pouco não teve a intenção inviabilizada pelo vereador João Amim, do PP, que foi à Justiça para anular tudo. Ainda não conseguiu. Os interesses não são poucos e pequenos. Eu sei.
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