Sobre o ex-topógrafo concursado Althoff (hoje ele é engenheiro) eu recomendo ler farto papelório burocrático (mais de 500 páginas) do Processo Administrativo Disciplinar 006/2007, amparado pela portaria 1.146 de 06/06/2007 e que resultou na sua desoneração do cargo e da função dos quadros municípiais. Eu li e tenho o papelório, posso emprestar aos interessados. Pode-se alegar perseguição política, pessoal e funcional do ex-prefeito Adilson Luís Schmitt, PSB, e seu irmão, secretário de Planejamento, Maurílio Schmitt, sem partido e que na época era o chefe de Althoff? Pode. Pelo menos a comissão processante ficou em cima do muro quanto a sua culpa. Entretanto, os documentos, depoimentos e provas acostadas ao processo pela mesma comissão mostraram que ele era uma “máquina” em conseguir aprovação aos projetos na burocracia do Município e sob a sua direta interferência. Ou seja, desse assunto ele entende como poucos. Agia com eficácia esplendorosa. Fez advocacia administrativa. E isto tudo já está no ministério Público para análise. E pode dar em nada ou complicá-lo ainda já que voltou a ter a caneta na mão naquilo que já se expôs em dúvidas. Acorda Gaspar.
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